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Novo coordenador nacional das Câmaras de Eng. Química fala sobre a modalidade
Eng. de Plástico Luís Sidnei Barbosa Machado sendo empossado ao lado do Eng. Civil Joel Krüger, presidente do Confea. Créditos: Arquivo Confea
O Eng. de Plástico Luís Sidnei Barbosa Machado, coordenador da Câmara Especializada de Engenharia Química do CREA-RS, foi eleito coordenador nacional das Câmaras Especializadas de Engenharia Química., durante o Encontro de Líderes que ocorreu em Brasília.
Para o Eng. Luis Sidnei Barbosa Machado, a liderança se deve à atuação destacada dos representantes gaúchos em nível nacional. "Os profissionais de outros Estados confiam muito no trabalho que é feito aqui no Estado e as conquistas na valorização profissional", destacou.
“A coordenação nacional é importante para o fortalecimento da modalidade Química no Brasil, visto a sua pouca representatividade no Conselho, sendo que apenas 4 Estados possuem Câmaras puras de Engenharia Química, entre estes o RS, a segunda maior representatividade”, detalha.
De acordo com ele, como coordenador é possível compartilhar a tradição gaúcha de grande empenho e luta em prol da qualidade da Engenharia.
“A CCEEQ é importantíssima porque historicamente o RS é protagonista nesta coordenadoria, em 2017 a Engenheira Damaris Kisch Pinheiro apresentou 13 propostas, sendo todas aprovadas pelo Plenário do Confea. Em 2018 fui conduzido à coordenação adjunta da CCEEQ para continuação do trabalho, visto que acompanhei e participei ativamente de diversas propostas. Neste ano fui aclamado para a coordenação”, destaca.
Afirma ainda que buscará o fortalecimento das Câmaras de Engenharia Química no Brasil todo, buscando maior representatividade por meio da aproximação com as instituições de ensino e a criação e fortalecimento das entidades de classe. “Dentre os desafios para 2019 trabalharemos para atualização de um manual de fiscalização eficiente e efetivo para dar suporte na fiscalização de empreendimentos da modalidade química e também para maior controle na prevenção de contaminações químicas em desastres que vem acontecendo em nosso país”, ressalta.
