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Sessão Plenária Extraordinária aprova processos de interesse profissional


A Eng. Nanci Walter, presidente do CREA-RS, e a 2ª vice-presidente, eng. eletricista Nilza Zampieri. Créditos: Arquivo CREA-RS

Nesta sexta-feira (10), sob a presidência da Eng. Ambiental Nanci Walter, aconteceu a Sessão Plenária Extraordinária n° 1/2022, em formato remoto, com o intuito de discutir diversos processos pendentes.

Além da presidente, estiveram presentes o 1º vice-presidente, Eng. Mec. e Seg. Trab. Marco Aurélio Caminha; a 2ª vice-presidente, Nilza Venturini Zampieri; a 2ª diretora administrativa, Eng. Agr. Elisabete Gabrielli; e o 1º diretor financeiro, Eng. Eletric. e Seg. Trab. Fernando Luiz Carvalho da Silva.

Na abertura, a presidente Nanci Walter agradeceu a presença dos conselheiros na sessão extraordinária e a importância de a Plenária ocorrer no formato híbrido para completar o quórum. “Temos 30 processos nesta pauta única que definimos na última plenária e agradeço novamente a colaboração de todos para que possamos ser objetivos e suscintos”, afirmou a presidente.

Sessão Plenária ocorreu em formato virtual

O coordenador da Câmara Especializada de Engenharia Química, Eng. Quím. e Eng. Seg. Trab. Marino José Greco, chamou a atenção para a importância de uma discussão maior sobre a atuação de outros Conselhos sobre os profissionais do Sistema Confea/Crea.

Após a defesa do Eng. Civ. João Luis de Oliveira Collares Machado, coordenador da Câmara de Engenharia Civil do CREA-RS e da Coordenadoria Nacional, foi aprovado o cadastro do curso de pós-graduação em Especialização de Estruturas de Concreto Armado da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI).

 O conselheiro Eng. Civ., de Seg. Trab. e Eletric. Sandro Cerentini fez questão de relembrar os dados do relatório da Abracopel, alarmando a quantidade de acidentes fatais nas questões relacionadas à eletricidade. ”Somente em 2021, tivemos 761 óbitos, cerca de dois por dia, relacionados à eletricidade, sendo que 664 foram por choque elétrico. Destes, 28 foram por tomadas ou extensões e 16 por carregador de celular”, detalhou.

De acordo com o engenheiro, é preciso ter um certo cuidado em relação à passagem de atribuições a profissionais que não têm essas habilidades tão bem detalhadas. “Ou seja, são atividades de raiz da elétrica, como SPDA, geração de energia e instalações elétricas. Chamo aqui, então, a atenção dos conselheiros. Quando a Câmara da Elétrica nega alguma atribuição, não se trata de querer manter essa atribuição para si, mas, sim, uma questão de segurança”, relatou Sandro Cerentini.

Finalizada no tempo regimental, a Plenária analisou e aprovou os 30 processos que estavam na pauta.

 

 

 

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