
O Conselho Federal de Química (CFT) e o Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU) participaram da segunda Reunião Ordinária da Comissão Temática de Harmonização Interconselhos (CTHI), nestas quarta (30) e quinta (31/7). Ações de fiscalização em comum com o CAU e ainda o início de diálogo para a construção de duas resoluções conjuntas com o CFQ foram temas discutidos.
Com participações remotas, como a da presidente Patrícia Sarquis e a do vice-presidente José Jeferson de Souza, o CAU e a CTHI definiram, nesta quarta-feira, procedimentos a respeito da fiscalização conjunta, prevista em convênio. “Nós também abordamos questões relacionadas aos sombreamentos com outro conselho profissional, além do tema dos cursos a distância, que nós também tratamos brevemente com o CFQ. Fomos convidados a participar da plenária do CAU, em 21 de agosto, e também definimos a criação de um GT para abordar situações de divergência”, considerou o coordenador da Comissão, conselheiro federal eng. agr. Álvaro Bridi.
No encontro com o CFQ nesta quinta-feira, o também conselheiro federal Neemias Barbosa; os especialistas eng. civ. Davina Márcia de Souza, eng agr. Almir Gnoatto, eng. civ. Ricardo Rocha e eng. quim. Rodrigo Menezes, além de Bridi e da assessora da presidência, Fernanda Marinela, receberam a coordenadora judicial Maria Luíza Oliveira; o coordenador do Comitê de Relações Institucionais, Gilson Mascarenhas; o chefe da Assessoria Jurídica, Leandro Coelho; o gerente-executivo Weverton Borges; a coordenadora do Comitê de Atuação Profissional, conselheira federal Raquel Fiori (participação remota) e o presidente do CRQ 14ª Região, Gilson Mascarenhas (participação remota).
“Definimos a construção de uma comissão para discutir temas afetos aos dois regionais, especificamente em relação à Engenharia Química, que deverá contar com cinco representantes de cada conselho, em até 30 dias. Também tivemos a oportunidade de retomar a nossa participação em um grupo que já está com o trabalho bastante adiantado em torno da construção de uma proposta que envolve também os conselhos de Biologia, Medicina Veterinária e Farmácia sobre o controle de vetores e pragas urbanas, algo que está relacionado às atribuições do engenheiro agrônomo em controle biológico, químico e outros“, diz o coordenador da CTHI, Álvaro Bridi.
Henrique Nunes
Equipe de Comunicação do Confea