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O Complexo Cultural do Porto Seco é fiscalizado pelo CREA-RS
Equipe com o Engenheiro Valdinei Marques Nascimento (camisa azul) e o coordenador Joaquim Lucena. Créditos: Arquivo CREA-RS
Uma equipe do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA-RS) realizou na manhã desta sexta (05) uma fiscalização no Complexo Cultural do Porto Seco, palco dos desfiles das Escolas de Samba de Porto Alegre. Esta etapa faz parte da Operação Carnaval 2016, iniciada em janeiro, que busca garantir a maior segurança possível das milhares de pessoas que irão festejar o evento durante os três dias de festa. A equipe do CREA-RS verificou a existência de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de projeto e execução das instalações elétricas, shows pirotécnicos, arquibancadas, camarotes, banheiros químicos, geradores, além do Plano de Prevenção e Proteção contra Incêndio (PPCI). O registro de profissionais e empresas que estão desenvolvendo os serviços de montagem de palcos, sonorização e iluminação também foi requisitado.
Participaram da ação o agente fiscal Felipe de Figueiredo Pinto e o supervisor Rogério Oliveira. De acordo com eles, os documentos que foram solicitados através de TRDP já estão sendo providenciados pelo Engenheiro responsável pelo Complexo, Valdinei Marques Nascimento. O secretário municipal de Cultura de Porto Alegre, Roque Jacoby, e o coordenador de Eventos da Secretaria, Joaquim Lucena, receberam os agentes fiscais.
O Engenheiro Valdinei ressalta a importância da Engenharia também nesse tipo de evento. “É um evento, mas a engenharia é fundamental, tem que estar sempre presente. A fiscalização do CREA nos dá muito mais credibilidade”, afirma. O Secretário Roque agradeceu o apoio do CREA na fiscalização. “É importante para a segurança e para tornar tudo política e corretamente viável e termos o apoio do CREA para qualquer eventualidade”, declarou. Segundo o Coordenador de Eventos Joaquim Lucena, houve melhoras no Complexo do Porto Seco em relação ao carnaval do ano passado, visando a segurança dos espectadores. As arquibancadas foram substituídas e nos corredores, onde antes havia telas, agora foram instaladas grades. “Segurança pra gente é um princípio básico”, ressalta.
