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Vice-governadora do MS recebe publicação do CREA-RS


Vice-governadora entre o Eng. Agr. Trevisan e o Eng. Civ. Capoani. Créditos: Arquivo CREA-RS

Aproveitando a participação da vice-governadora de Mato Grosso do Sul, Simone Tebet, na 6ª reunião ordinária do Colégio de Presidentes do Sistema Confea/Crea e Mútua na manhã desta quinta-feira (5/12) na sede do Crea-MS, o presidente do CREA-RS, Eng. Civil Luiz Alcides Capoani, entregou a ela a Conselho em Revista, acompanhado do coordenador adjunto da Câmara Especializada de Agronomia do Conselho, Eng. Agr. Luiz Pedro Trevisan. Esta edição, na qual as reportagens ressaltam o protagonismo dos profissionais da Engenharia no desenvolvimento do País, serviu de inspiração para o discurso da vice-governadora, ao desaprovar a manifestação do ministro da Aviação Civil, que imputou a responsabilidade pelo atraso das obras da Copa do Mundo aos engenheiros do país. “A responsabilidade é nossa, da classe política, da falta de gestão e planejamento”, disse. “O País tem seu crescimento assegurado graças às mãos e mentes dos profissionais da Engenharia brasileira”, afirmou, citando o texto do anúncio da contracapa da edição novembro/dezembro da publicação do CREA-RS. 
Já no início de sua palestra “A situação econômico-financeira de Mato Grosso do Sul e seu desenvolvimento nos últimos anos”, a vice-governadora reconheceu a atuação efetiva do Crea-MS na administração pública. “O presidente Jary  é um gestor atuante e democrático, nos apoiando principalmente nas situações econômicas mais diversas”, ressaltou.
Com o território que se assemelha em tamanho a Portugal, Mato Grosso do Sul é um estado grande que possui poucos habitantes, fato que, segundo a vice-governadora, implica a diminuição de recursos federais disponibilizados ao Estado, o que impacta na economia estadual.
Simone traçou um paralelo entre a época em que o Estado dependia basicamente da agropecuária - mais especificamente da produção da soja e bovina - até agora, com a diversidade produtiva, com a instalação das duas maiores empresas produtoras de celulose do mundo, a Fibria e a Eldorado, e a instalação de 14  usinas do setor sucroenergético. Em 2014, em Três Lagoas, cidade em que Simone foi prefeita, Petrobras iniciará a produção de sua fábrica de fertilizantes. “Esses investimentos alteram significativamente a economia local, e, consequentemente a estadual e nacional”, completou salientando que somente  a produção das industriais de celulose devem, dentro de alguns anos, impactar o PIB nacional em 1%.
A 6ª reunião termina nesta sexta-feira.
Com informações Confea e CREA-MS

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