Notícia

As vantagens do Coprocessamento


O coprocessamento é hoje a alternativa ideal para a destruição total de resíduos industriais perigosos gerados pelas empresas. Com a extinção, cessa a obrigação de monitorar o resíduo eternamente. “Nossa grande proposta de valor com essa técnica é a eliminação do passivo da empresa”, esclarece o supervisor da unidade de coprocessamento da Fundação Proamb, engenheiro Gustavo Fiorese.

Com mais de 20 anos de experiência e tecnologia própria em soluções ambientais, a Fundação Proamb disponibiliza às empresas sua unidade de coprocessamento em Nova Santa Rita (RS). Através de sistema especialmente desenvolvido para identificar, selecionar e processar resíduos sólidos industriais, produz um combustível alternativo para a indústria do cimento, preparado através do mix de resíduos industriais, denominado “blend”. 

Fiorese destaca que a cadeia de coprocessamento no estado do Rio Grande do Sul pode ser resumida em três etapas. “Temos a geração do resíduo – a fonte geradora é o cliente -, o envio deste resíduo para a unidade de blendagem, e o envio do blend à cimenteira que é responsável por destruir termicamente esse resíduo gerando calor e, por consequência, uma redução do consumo de coque de petróleo em seus fornos”, exemplifica.

O blend produzido é conduzido aos fornos da Intercement de Candiota, empresa fabricante de cimento parceira no processo. Dentro dos fornos de fabricação de cimento, como combustível alternativo ao combustível convencional o blend é queimado gerando calor. Posteriormente, as cinzas residuais da queima nos fornos são incorporadas ao cimento fabricado.

Ao fim do processo, a empresa geradora do resíduo, cliente da Fundação Proamb, recebe da cimenteira um certificado de destruição completa, dentro das normas exigidas pelas autoridades ambientais. “A eliminação total de resíduos através de uma destinação comprovadamente segura e licenciada leva a uma percepção positiva de clientes e opinião pública. A empresa demonstra e prova estar sempre de acordo com a legislação exigida e que contribui para o meio ambiente”, assegura o engenheiro.

A unidade de blendagem da Fundação Proamb também conta com software para controle da rastreabilidade dos resíduos, desde a entrada até a sua destruição térmica nos fornos de cimento, que permite identificar em que estágio do processo o resíduo se encontra até a destruição final.

Pioneiro no Rio Grande do Sul, o projeto de coprocessamento da Fundação Proamb passou a operar a partir de 2013. Atualmente, o serviço é uma alternativa absolutamente segura e devidamente licenciada pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) - em conformidade com a portaria n° 016-2010 -, de destinação final dos resíduos sólidos com características de inflamabilidade. Uma comprovação de idoneidade e lisura em todas as fases do processo, da retirada dos resíduos até sua eliminação total e a emissão de certificado legal. “A Fundação Proamb, em parceria com a Intercement, é a única empresa onde o coprocessamento começa e termina no estado do Rio Grande do Sul”, garante Fiorese.

Para saber mais, acesse http://www.proamb.com.br/mais-coprocessamento. 

Fonte: Comunicação Proamb/ Fiema

Outras Notícias

NOTÍCIAS

Imagem de exemplo

Em 2025, Soea será em Vitória (ES)

Imagem de exemplo

Deputado Leônidas convoca Sistema para subsidiar parlamento

COLUNA SEMANAL

A Coluna Semanal é o newsletter encaminhado todas as sextas-feiras aos profissionais, empresários, estudantes e interessados nos temas da área tecnológica. Colunas Anteriores

FIQUE POR DENTRO DE TODAS AS NOVIDADES AGORA MESMO: