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Coordenadores comentam expectativas para CEEMM
Coordenador- adjunto, Eng. Mec. e Seg. Trab. Luiz Carlos Pianta Einloft, e Eng. Mec. Volmir Supptitz. Créditos: Arquivo CREA-RS
Após decreto do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) em que a Câmara Especializada de Engenharia Industrial (CEEI), a partir de agora, passa a se chamar Câmara Especializada de Engenharia Mecânica e Metalúrgica (CEEMM), apresentamos os novos coordenadores da Especializada do CREA-RS.
Há 18 anos como conselheiro, em 1997 eleito 1º vice-presidente da Autarquia, o coordenador Eng. Mec. Volmir Supptitz, representante da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Maringá (AEAM), declara sua satisfação por mais esta nova etapa. “A CEEMM é uma Câmara muito unida. A coordenação não é nenhum privilégio. Todos trabalham como coordenadores, somos um grupo, sempre trabalhando pelo mesmo sentido”, afirmou o Engenheiro. Pactuar, cumprir e respeitar a legislação integralmente são características fortes do grupo. Discutir objetivos legais e fazer com que as proposições sejam cumpridas tornam-se motivos de satisfação para Volmir.
Além disto, o coordenador faz um apelo para que a valorização profissional seja alcançada. “O Conselho é nosso, dos profissionais do RS, nós temos que fazer ser um Conselho atuante, um Conselho que a sociedade respeite”, declarou. Hoje, 76% da riqueza do País passa pelas profissões tecnológicas e, segundo o Eng. Volmir, o profissional da Engenharia é imprescindível para a sobrevivência da sociedade. “Nós somos profissionais importantes, a profissão tecnológica é a mais importante e, nesse sentido, o Conselho tem que continuar trabalhando para mostrar isso”, enfatizou.
Coordenador-adjunto da CEEMM, o Eng. Mec. e Seg. Trab. Luiz Carlos Pianta Einloft, representante do Senge-RS, destaca que a nova nomenclatura da Câmara irá identificar melhor os membros da mesma. “Muitos Engenheiros da Câmara trabalham em hospitais, em setores rodoviários, em setores da aviação, em perícias, em setores siderúrgicos, etc. Isso contribui para a representatividade da classe”, disse.
Para o coordenador-adjunto, há uma busca constante na integração e harmonia entre todas as Câmaras do CREA-RS. “Historicamente há muitas discordâncias entre nós, e isto não é bom para a nossa categoria. Por caraterísticas de nossa formação básica de técnicos, somos muito cartesianos, e nem tudo na vida de nós técnicos é x ou y ou 1 +1=2. Esta busca de integração, harmonia e representatividade é, ao meu ver, um ótimo desafio para o ano de 2017”, declarou o Eng. Luiz Carlos.
