Câmara de Engenharia Civil, sob a coordenação do Engenheiro Márcio Marun Gomes e da Engenheira Elizabeth Trindade Moreira. Créditos: Arquivo CREA-RS

sexta, 26 de janeiro de 2018

Na tarde desta quinta-feira (25), as Câmaras Especializadas realizaram a segunda reunião do ano, já recompostas após a posse dos novos conselheiros, que ocorreu no dia 11 de janeiro.

Civil

Em pauta, além das análises dos processos, sobre registros, resoluções, revisão de atribuições e autos de infração, os conselheiros definiram seus representantes nas Comissões e no Plenário, como na Câmara de Engenharia Civil, sob a coordenação do Engenheiro Márcio Marun Gomes e da Engenheira Elizabeth Trindade Moreira, com 37 conselheiros.

Para o Eng. Marun, o desafio em 2018 é ainda maior. “Após a parceria com a conselheira Alice Scholl na Coordenação no ano que passou, nos reforça ainda a continuidade de trabalhar com uma equipe unida, coesa e participativa, para que possamos estar confiantes e dedicados na defesa de nossa profissão. Nesta reunião apresentamos a todos os conselheiros da CEEC um Plano de Trabalho com metas ousadas. Vamos precisar do empenho de todos os conselheiros e da equipe funcional para o cumprimento de nosso plano. Pretendemos com isso a continuidade da implementação de ações que possamos garantir atribuição principal do nosso Conselho, que é na fiscalização do exercício e das atividades profissionais, trazendo à população a garantia de um trabalho de qualidade e eficiência dos nossos profissionais.”

Agronomia

Na Câmara de Agronomia, com 24 conselheiros titulares e 18 suplentes, sob a coordenação dos Engenheiros Agrônomos José Patrício Melo de Freitas e Valmor Christmann (adjunto), a reunião se pautou também sobre a análise dos processos de diversos assuntos pertinentes ao exercício profissional. Ainda, segundo o Eng. Patrício, foram definidos os representantes da Especializada nas Comissões Permanentes. 

O coordenador, Eng. José Patrício de Freitas, entende que as Câmaras Especializadas devem trabalhar de forma colegiada, na qual os assuntos que requeiram posição e tudo que por elas passarem devem ter o aval de todos. “Dando sequência ao trabalho que já vinha sendo desenvolvido pelas coordenações anteriores, temos três eixos de Comissões Internas, de ensino, agrotóxicos e normas e fiscalização para auxiliar em muitas decisões da Câmara. Além deste trabalho temos que sempre dar atenção aos processos das diferentes origens, que são em grande número, tentando dar o máximo de celeridade possível no seu atendimento”, destacou.

Elétrica

Na Câmara de Engenharia Elétrica (CEE), os 12 conselheiros analisaram processos e escolha da representação nas Comissões, sob a coordenação dos Engenheiros Gilmar Zwirtes e Nilza Zampieri (adjunta). A Especializada recebeu ainda a visita da 2ª diretora administrativa no exercício da Presidência, Eng. Agrônoma Eliana Antônia Valente Silveira, e do 1º diretor financeiro Geól. Antonio Pedro Viero. 

Florestal

A escolha dos representantes nas Comissões Permanentes e análise de processos também pautaram a reunião da Câmara de Engenharia Florestal, sob a coordenação dos Engenheiros Glênio Teixeira.

Segundo o Eng. Glênio, é importante estar na coordenação para, juntamente, com os demais conselheiros, poder agilizar e eleger as prioridades e demandas da nossa Câmara. “O plano principal para esta gestão é fortalecer a nossa Especializada, intensificando e fortalecendo a fiscalização do exercício profissional da Engenharia Florestal com o intuito de mostrar, ainda mais, a nossa importância para a sociedade e juntamente com a Câmara Nacional, não medir esforços para continuar com a manutenção das nossas Câmaras Regionais, auxiliando para a criação de mais Câmaras Especializadas de Engenharia Florestal em outros Creas que ainda não possuem”, destacou. 

Geologia e Engenharia de Minas

A Câmara Especializada de Geologia e Engenharia de Minas conta com três conselheiros e a coordenação do Eng. Minas Eduardo Schimitt da Silva e do Geól. André Almeida Bastos (adjunto). Além da análise de processos de regularização de ART e escolha de representantes, a Especializada contou com a presença do gerente de Fiscalização, Eng. Químico e de Seg. Trab. Marino Greco. De acordo com o coordenador, Eng. Eduardo, o objetivo é discutir novos planos de fiscalização da CEGM. “Valorizar a nossa categoria. Pretendo continuar desenvolvendo o bom trabalho realizado no último ano, no qual aumentamos significativamente o número de processos relatados. Os planos de minha coordenação são manter a fiscalização intensiva do exercício profissional, do acobertamento e da regularização de empresas de mineração. Seguir dando ênfase ao relato dos processos da Câmara a fim de atender os prazos estabelecidos pelo Conselho, revisar o manual de fiscalização da CEGM, revisar as normas existentes. Outro ponto muito importante que pretendo buscar é a aproximação com as entidades públicas (FEPAM, DNPM, DRH, SMAM, MP), visando o aperfeiçoamento e a mutua cooperação na fiscalização”, contou.

Mecânica e Metalúrgica 

Também reunidos, os conselheiros da Câmara Especializadas de Engenharia Mecânica e Metalúrgica (CEEMM), sob a coordenação do Engenheiros Paulo Cesar Schommer e Marco Aurélio Caminha Junior (adjunto), analisaram processos e elegeram os representantes das Comissões para o ano de 2018. Também esteve na ordem do dia questões de fiscalização. 

Na ocasião, o coordenador, Eng. Paulo Cesar Schommer, falou sobre estar à frente da Especializada. “É uma oportunidade para que possamos aprofundar o entendimento das questões que envolvem a Engenharia Mecânica e Metalúrgica e pensar nas novas perspectivas que a Resolução nº 1.073 nos traz. É fundamental a oportunidade de melhorar a sintonia entre as Câmaras, para que se dê encaminhamentos a questões que são objeto de debate nas plenárias e discussões intercâmaras. A respeito das demandas internas da Câmara, há muito trabalho, como a Resolução do Contran que estabelece o regramento das inspeções veiculares obrigatórias, o que mobilizará a comissão de Segurança Veicular”, explicou. Também colocou como objetivo de gestão levar as nossas discussões nacionalmente, como o projeto de lei que pretende tipificar como crime o exercício ilegal da profissão.

Engenharia Química

Além da análise de processos, a Câmara de Engenharia Química elegeu seus coordenadores, Engenheiro de Plástico Luis Sidinei Barbosa Machado e Engenheiro Químico Ronaldo Hoffman (adjunto) e a composição das Comissões. De acordo com o Eng. Luis Sidinei, também foi discutido um plano de trabalho para 2018 específico para a Engenharia Química. “Queremos fazer um trabalho maior de aproximação junto às instituições de ensino e às entidades, promovendo uma integração e promovendo a representatividade da modalidade”, ressaltou. “Também queremos discutir e elaborar uma matriz prévia de atribuições da nossa profissão”, apontou.

Segurança do Trabalho

Sob a coordenação dos Engenheiros de Segurança do Trabalho Nelson Burille e Luiz Henrique dos Anjos (adjunto), a Câmara de Engenharia de Segurança do Trabalho contou com novos conselheiros em sua reunião. Análise de processos e indicação para as Comissões e representação no Plenário pautou a Especializada. Para o coordenador, Eng. Burille, é importante não apenas assumir a coordenação, mas sim em ser membro da Câmara. “Seja como coordenador ou membro, todos nós temos responsabilidade no sentido das atribuições previstas em leis e nos normativos do CREA-RS, principalmente na questão do registro, da análise, das denúncias, a lei ou infração ao Código de Ética; e sobretudo estabelecer procedimentos de fiscalização com relação ao exercício da Engenharia”, pontua.