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GT de Barragens entrega relatório dos trabalhos
Geól. Adelir José Strieder, Eng, Agr. Gustavo Lange e Eng. Civil Norberto Oro. Créditos: Arquivo CREA-RS
Criado em março, por Portaria da 1ª vice-presidente no exercício da presidência, Eng. Civil Alice Scholl, o GT de Barragens do CREA-RS, encarregado de elaborar uma Norma de Fiscalização conjunta que vise estabelecer a responsabilidade técnica, no âmbito das profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea, sobre as questões direcionadas a projeto, construção, operação e manutenção de barragens (terra ou concreto) no RS, entregou o relatório dos trabalhos na última semana à diretoria do Conselho, representada na ocasião pelo 2º vice-presidente, Eng, Agr. Gustavo Lange, e o 2º diretor administrativo, Eng. Civil Norberto Oro.
Os próximos passos serão definidos a partir disso. “Iremos dar curso a esse trabalho, que foi bastante abrangente e qualificado, além de tratar em reunião de diretoria, passaremos às Câmaras para análise”, explicou o 2º vice-presidente, Eng. Agr. Gustavo Lange. Compõe o Grupo os conselheiros Eng. Civil Fernando Martins Pereira da Silva, Eng. Agr. José Patrício Melo de Freitas, e o Geól. Adelir José Strieder, junto aos profissionais Engenheiro Civil e Engenheiro de Segurança do Trabalho Carlos André Bulhões Mendes e o Engenheiro Civil Fernando Ronaldo Furtado Fagundes.
“Trabalhamos tentando organizar e identificar quais os profissionais têm condições técnicas para atuar nas diversas atividades que envolve projetos, construção, manutenção, monitoramento de barragens, aterros e diques”, explicou o Geól. Strieder, que realizou a entrega do estudo. Explicou que, após reunirem toda legislação que rege a parte de execução e monitoramento dessas obras foi possível identificar, dentro das principais atividades, quais os profissionais podem exercer suas funções com suas atribuições iniciais, ou seja, de graduados. De acordo com ele, também foram acrescentadas atividades que não estavam prevista no escopo do Confea. “Uma delas foram todas as atividades relacionadas ao descomissionamento de barragens, ou seja, quando ela para de operar como tu faz para devolver a área a uso público.”
