Notícia

Bate-papo com a presidente da Agef


Créditos: Arquivo CREA-RS

Fundada em 16 de agosto de 1975, a Associação Gaúcha dos Engenheiros Florestais (Agef) escreve a sua história na base da superação e determinação de seus associados. Em seu estatuto, a entidade detalha as diretrizes que perduram desde a década de fundação, onde busca a valorização e defesa da profissão, o trabalho na solução dos problemas florestais além da promoção do intercâmbio social, cultural e científico.

De lá pra cá, vários nomes, várias lideranças e a consolidação de uma entidade que cresce dia a dia. Com a adesão de novos profissionais e ideias inovadoras, a Agef se mostra atuante dentro do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Sul (Crea-RS) atrás das melhores decisões em benefícios dos engenheiros florestais.

À frente da entidade nesta gestão recém-eleita, a Engenheira Florestal Miriam Santos fala um pouco dos desafios das entidades em tempos de pandemia e da importância da associatividade.

Nova diretoria da Agef

CREA-RS – Qual a expectativa de trabalho em um ano como 2021?
Presidente da Agef – A expectativa para este ano é realizar os eventos que a AGEF tem no seu plano de trabalho com mais associados e um maior de público. Se por um lado sentimos falta de eventos presenciais, por outro o formato virtual tem mais alcance. Pretendemos apresentar alguns eventos deste modo abordando as atribuições dos Engenheiros Florestais, cursos de capacitação no Sinaflor, entre outros.

Quais são os principais desafios de uma entidade de engenharia florestal?
Presidente da Agef – Um dos maiores desafios para as entidades de Engenheiros Florestais é a divulgação da nossa formação e atuação. A Engenharia Florestal aqui no Estado do Rio Grande do Sul é um curso que está em duas universidades e em três polos. Este curso não é oferecido na capital, por exemplo.

Quantos sócios tem a Agef e que atividades são promovidas em prol do Engenheiro Florestal?
Presidente da Agef – Nossa entidade tem hoje 167 associados. A Agef costuma conduzir atividades de capacitação e uma agenda de informação através de eventos como cursos, seminários e palestras. Em 2020 não tivemos um evento específico da Agef, mas participamos como representantes da entidade em eventos virtuais. A diretoria da Agef também atua reivindicando a inclusão dos Engenheiros Florestais em concursos públicos para agentes ambientais quando as atribuições das vagas oferecidas são também de competência dos engenheiros florestais.

Na sua visão, qual é o papel de uma entidade de classe na valorização profissional?
Presidente da Agef – Acreditamos que todo graduado inscrito no Sistema Crea/Confea deveria associar-se a uma entidade de classe de sua formação e região. Quando estamos dentro da universidade temos o convívio dos colegas e pertencemos a uma instituição. Assim que formados, este pertencimento se perde.  A entidade de classe é uma forma de pertencer, além de contar com uma representação institucional, participar e promover eventos e, ainda, defender uma legislação pertinente aos profissionais.
Temos dois grupos de WhatsApp da Engenharia Florestal, que foram criados por colegas das entidades de classe, hoje muitos fazem parte e a troca de experiência é muito válida, aprendemos com a dúvida do outro, ajudamos, trocamos contato. Não é um grupo exclusivo de associados, mas surgiram pela iniciativa de um deles.



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