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CREA-RS intensifica fiscalização em Passo Fundo com foco em construção civil
Créditos: Arquivo CREA-RS
Com o objetivo de fiscalizar obras civis visando combater o exercício ilegal e garantir a efetiva participação de profissionais e empresas habilitadas nas áreas de Engenharia, buscando a defesa da sociedade, o CREA-RS vai intensificar a ação de fiscalização em todo o Estado do Rio Grande do Sul neste segundo semestre.
De 12 a 14 de julho, sob a supervisão de Pedro Ost, os agentes fiscais Michele Schmitt, Carlos Marchezam, Homero Baldissera e Alceu Maggi estão realizando um PIF nos municípios abrangidos pela Inspetoria de Passo Fundo, com foco em obras civis.
Durante a ação intensificada, a fiscalização vai verificar se as obras e os serviços técnicos de engenharia estão sendo conduzidos tecnicamente por profissionais e empresas legalmente habilitadas junto ao Conselho.
Por que o foco?
A economia do Rio Grande do Sul registrou, nesse primeiro trimestre, o crescimento de 4,0% na comparação com os últimos três meses de 2020 e manteve a trajetória de alta. Conforme dados da Nota Técnica nº 38 de 10 de junho de 2021, da Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão, a construção civil é um dentre os empreendimentos responsáveis pelo crescimento. Com isso, em 2021, a construção civil deverá ter o maior crescimento em oito anos, conforme dados da projeção da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic).
Esses empreendimentos necessitam de profissional e empresas legalmente habilitadas. Assim, é dever legal do CREA- RS combater o exercício ilegal da profissão efetuando, para tanto, a fiscalização do exercício das profissões da área tecnológica, em conformidade com a lei.
Além disso, o Conselho gaúcho compromete-se com ações que possam garantir a abrangência de situações que possam colocar em risco grande número de pessoas ou bens em detrimento de ações cuja abrangência seja menor, irá intensificar a fiscalização em obras civis buscando deve defender a sociedade contra pessoas inabilitadas para o exercício da profissão e quanto falta de ética profissional.
