Notícia
Delegados eleitos e lideranças do Sistema participam do 15º CEP
Créditos: Arquivo CREA-RS
O 15º Congresso Estadual de Profissionais, que ocorrerá nesta sexta-feira (29), no Teatro da Unisinos, Campus Porto Alegre, é uma realização do CREA-RS, com apoio do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia. Este evento é a última etapa antes do Congresso Nacional dos Profissionais (CNP), que ocorrerá de 6 a 8 de outubro, em Goiânia (GO).
Com o tema geral ‘Estratégias da Engenharia e da Agronomia para o Desenvolvimento Nacional’, o evento tem o objetivo de avaliar, debater e propor políticas, estratégias, diretrizes e programas de atuação para o desenvolvimento nacional, com a participação de delegados, eleitos na etapa Distrital, e lideranças do CREA-RS. No estadual serão avaliadas e votadas as propostas oriundas da primeira etapa, assim como serão eleitos delegados para representarem e defenderem as propostas do Estado.
Novas perspectivas para a Engenharia será o tema do painel de abertura, no turno da manhã, que contará com a participação on-line das painelistas Mary Besterfield-Sacre, reitora-adjunta de Assuntos Acadêmicos e Diretora do Centro de Pesquisa e Educação em Engenharia (Engineering Education Research Center) da Universidade de Pittsburgh e da Eng. Civ. Carla ten Caten, vice-diretora da Escola de Engenharia da UFRGS, e presencialmente Tatiana Louise Avila de Campos Rocha, gerente acadêmica da Unidade de Graduação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), juntamente com os debatedores Eng. Civ. Luiz Carlos da Silva, secretário da Inovação de Porto Alegre e Eng. Ftal Renato Muzzolon, gerente de Relações Institucionais do Confea.
Entre os assuntos que serão abordados, a área de pesquisa da Dr. Besterfield-Sacre envolve examinar problemas educacionais de Engenharia a partir do olhar de assessment (avaliação). O trabalho envolve o uso, primariamente, de abordagens quantitativas e modelação estatística, assim como métodos mistos para estudar o impacto de inovações curriculares e pedagógicas (como modelos provocativos de ensino, flipped classrooms, entre outros), e problemas que afetam o caminho da Engenharia (como atitudes de calouros, problemas de subrepresentação de gênero, etc).
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