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Palestras abordaram a sustentabilidade e a imagem das Entidades de Classe no 21º EESC


Publicitário Eugênio Lumertz . Créditos: Arquivo CREA-RS

Como vender a imagem da Entidade de Classe e a Sustentabilidade das Entidades de Classe foram os temas das duas palestras técnicas da programação do 21º EESC realizado entre os dias 08 e 10 de setembro em Caxias do Sul.

Comunicação
“A comunicação não é complicada se sabemos o que queremos. Porque estamos fazendo comunicação, essa é a pergunta mais importante”, afirmou o publicitário e diretor de criação da Agência Moove, Eugênio Lumertz iniciando sua palestra, que abordou as melhores estratégias para a entidade se comunicar com seus sócios e com a comunidade em geral.  “Quando sabemos nossos objetivos fica claro saber o que queremos dizer, para quem, o quê, onde e como”, prossegui explicando cada um dos tópicos citados. “Com a mensagem certa, no lugar certo, do jeito certo, vão chegar onde vocês querem.”
 
Falou, ainda, da necessidade de “se mobilizar” e comunicar com as pessoas certas. “Uma entidade vai ter mais valor sempre que ela falar com as pessoas certas e tendo em foco que tudo está comunicando. Todos os meios que usamos, são pontos de contato e não devemos deixar que nenhum destes pontos seja influenciado negativamente, dos diretores, às redes sociais, eventos e demais meios de contato. Não podemos deixar que nenhum ponto de comum estrague todo um trabalho de comunicação.”

Sustentabilidade
Mestre em Administração e Engenheiro Eletricista, Ênio Padilha abordou o segundo tema, iniciando com uma breve explicação do Sistema Confea/Crea, que registra e fiscaliza, e os “braços” que se articulam com ele: as universidades, que formam, e as entidades de classe, que qualificam a agregam e são, destes, as únicas “facultativas” para os profissionais. “Todo nosso sistema busca atender os anseios do profissional, mesmo objetivando a defesa da sociedade”, resumiu.

Eng. Ênio Padilha

Se voltando às ECS, destacou suas principais funções, sendo elas: representação social, formação continuada, confraternização e acolhimento e, por fim, ações junto à sociedade. “Para das conta disso, ela precisa desenvolver produtos, lidar com fornecedores, e a mais esquecidas, lidar com a concorrência, pois ela concorre com outras atividades da vida do profissional”, explicou, destacando a necessidade de haver um calendário com “ações convincentes para trazer os sócios e, também, para mantê-los associados”.

Abordou diversos exemplos de ações, de calendário fixo e institucionais, até as efêmeras, como palestras que podem gerar lucro e chamar sócios, assim como ações mais sociais, que visam reforçar a importância das profissões e da própria entidade à sociedade. Por fim, aconselhou. “É preciso ter estratégia, isso é o principal, e assim saber: quem eu sou, de onde venho e para onde vou.”





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