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Empreendedorismo e sustentabilidade das entidades de classe por Ênio Padilha


Créditos: Arquivo CREA-RS

Qualidade e produtividade para as entidades de classe, dicas de empreendedorismo, papel na capacitação profissional, a importância dos líderes das entidades de classe. Pautas importantes para os gestores das entidades, também compartilhada pelo Colégio de Entidades Regionais (CDER-RS), fórum que reúne 72 entidades de classe das áreas das Engenharias, Agronomia e Geociências do Estado.

Desta forma, representantes de entidades de classe têm agora um novo compromisso no segundo dia útil da semana: “Terças com o CDER-RS”. Evento gratuito que visa o fortalecimento das entidades de classe e a valorização das profissões.

Na noite de terça (27), o Engenheiro Eletricista Ênio Padilha fez a sua segunda apresentação. Com 11 livros publicados, cujas edições sucessivas representam mais de 45 mil exemplares vendidos em todo o país, vários artigos, só neste ano já escreveu 90, publicados em seu site, atualizado diariamente, e em outras publicações, o Eng. Padilha formado pela Universidade Federal de Santa Catarina, em 1986 e Mestre em Administração pela Univali, em 2007. É professor em cursos de pós-graduação, em diversas instituições de ensino.

Cerca de 50 profissionais presentes na palestra virtualParticipante ativo e grande defensor do papel das entidades de classe na valorização profissional, o Eng. Ênio Padilha falou desta vez sobre o conceito e a definição de empreendedorismo e sustentabilidade, atribuições e independência da entidade de classe. Desta vez, os participantes puderam conhecer algumas práticas de sucesso, eventos como fonte de renda e não como destino de recurso, formação continuada dos associados e dicas de 4 tipos de palestra, motivacional, biográfica, de divulgação e informativa.

Sugeriu uma reflexão sobre a noção de lucro que está sendo utilizada pelas lideranças das nossas entidades de classe, que entendem que a entidade é sem fins lucrativos.  “Nossas entidades não têm noção de quais são seus potenciais ‘fontes de receita’. Não se dão conta de que têm acesso privilegiado a um público-alvo selecionado e de razoável poder aquisitivo e que isto pode ser capitalizado em forma de negócios lucrativos. A promoção de eventos, por exemplo, que é, potencialmente, a principal fonte de renda de uma entidade de classe, é geralmente relegada a um segundo plano, gerida por amadores e transformada, em última análise, no oposto diametral de ‘fonte de renda’: vira principal destino de recursos da entidade”, ensinou.

Em sua palestra, defendeu que as entidades de classe no Brasil não podem ser dependentes do Sistema Confea/Crea, devem assumir um lado empreendedor e sustentável. “A entidade deve ser capaz de criar coisas diferentes e com valor, assumindo riscos correspondentes, usufruindo e recebendo as consequentes recompensas econômicas e sociais, sem compromisso da existência e do progresso contínuo da instituição”, apontou.

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