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A tecnologia como instrumento da fiscalização agronômica de campo é abordada em palestras


Eng agr. Cesar Augusto Costa Nascimento, professor da Unicatolica e Conselheiro do Crea-TO . Créditos: Arquivo Confea

O último dia de Soea, realizada de 4 a 6 de outubro em Goiânia, foi marcado por palestras sobre tecnologia como instrumento de fiscalização agronômica de campo, ministradas por eng. pesca Antônio Diogo Lustosa Neto, coordenador da Câmara Especializada de Agronomia do Crea-CE, e por o eng agr. Cesar Augusto Costa Nascimento, professor da Unicatolica e conselheiro do Crea-TO. As palestras foram moderadas pelo conselheiro federal eng. agr. Daniel Roberto Galafassi.  


Para Lustosa, a tecnologia, a valorização profissional, a modernidade na fiscalização deve ser o pilar de todos os Creas. “A parte mais importante dos Creas é a fiscalização. Se a gente não cuidar de quem tá lá na ponta não teremos realizado um trabalho satisfatório para a sociedade e para o profissional”, pontuou.


Durante a sua fala, o coordenador da Câmara Especializada de Agronomia do Crea-CE apresentou um case de sucesso utilizado pela equipe de fiscalização do Conselho Regional, e falou sobre o uso de bancos de dados de órgãos governamentais – por meio de acordos -, que estão auxiliando o trabalho dos fiscais.

Eng. pesca Antônio Diogo Lustosa Neto, coordenador da Câmara Especializada de Agronomia do Crea-CE


“Primeiro realizamos acordos e convênios com órgãos federais e com esses acordos consolidados, obtivemos toda a base de dados desses órgãos. A partir dela veio a base de dados da nossa fiscalização. Essa ferramenta facilitou o trabalho dos nossos fiscais e fez com que o nosso trabalho fosse realizado de maneira mais objetiva, principalmente na área de Agronomia”, disse Lustosa.  


A utilização de novas ferramentas e banco de dados na fiscalização
A segunda palestra ficou por conta de eng agr. Cesar Augusto Costa Nascimento, professor da Unicatolica e Conselheiro do Crea-TO. O palestrante ressaltou que o trabalho de fiscalização é um meio eficiente de valorização profissional, abertura de mercado e, para a sociedade, uma garantia de segurança e melhor qualidade de vida.

“Esse trabalho precisa cada vez mais estar inserido nas novas tecnologias que já estão disponíveis na atualidade, grande parte delas totalmente gratuitas. A modernidade e as novas tecnologias estão disponíveis, mas ainda é preciso realizar a aquisição de softwares para os Creas se modernizarem na fiscalização, utilizando a tecnologia a favor da valorização”, disse.


Convencido de que a área de Tecnologia da Informação é o cérebro da Fiscalização, defendeu as novas ferramentas como sendo a mola propulsora para uma melhor produtividade dos fiscais no campo, capaz de ajudar na coleta de informações. “Outras profissões já utilizam ferramentas que facilitam o trabalho, o agro não para, mas também não pode ir lento, o agro precisa estar alinhado com essas tecnologias”, concluiu.


Reportagem: Elini Oliveira (Crea-TO)
Edição: Beatriz Craveiro (Confea)
Equipe de Comunicação da 77° Soea
Fotos: Elini Oliveira (Crea-TO)

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